Você sabe diferenciar gasto, investimento e reinvestimento? Conheça esses conceitos e descubra como cada um impacta o seu negócio próprio!
Uma das dúvidas comuns de quem recém abriu um negócio próprio é sobre para onde o dinheiro vai. Por que muitas vezes o caixa não fecha positivo, mesmo com vendas? A resposta pode estar nas diferentes ações financeiras e necessidades do empreendimento.
Aqui, entram os conceitos de gastar, investir e reinvestir. Todos eles representam saídas de dinheiro do seu caixa. Porém, apesar de parecerem semelhantes, esses termos envolvem atitudes diferentes. Cada uma delas tem impacto distinto no crescimento da sua empresa.
Continue lendo para descobrir como os atos de gastar, investir e reinvestir se distinguem e saiba como eles impactam seu negócio próprio!
Gastar representa o uso do dinheiro na manutenção do seu negócio próprio. Os recursos financeiros são utilizados para manter a empresa funcionando no dia a dia, mesmo sem trazer retorno direto imediato.
Esses gastos incluem pagamentos como:
Note que esses são gastos essenciais — sem eles, seu empreendimento não funciona. Mas essas despesas devem ser controladas para não comprometer o dinheiro que poderia ser investido ou reinvestido.
Investir significa aplicar dinheiro em ferramentas que auxiliem o seu negócio a crescer no futuro. Ao contrário do gasto, que mantém as operações, o investimento busca retornos. Eles podem ser diversos, como maior entrada de capital, aumento da produtividade ou melhoria na qualidade.
Por exemplo, imagine uma dona de um salão de beleza. Ao perceber o crescimento do seu empreendimento, ela resolve investir na compra de uma cadeira nova para atender a mais clientes simultaneamente.
Outra possibilidade seria a realização de cursos para aprender novas técnicas para cortes e penteados. Em ambos os casos, os investimentos ajudariam na busca pelo aumento de vendas e na conquista de mais clientes, mesmo que o retorno não seja imediato.
Reinvestir é usar o lucro que a empresa gerou para aplicar novamente no próprio negócio. Retornando ao exemplo do salão de beleza, considere que, após pagar todas as despesas, a proprietária consegue guardar um dinheiro.
Em vez de gastar o lucro obtido com questões pessoais, ela decide comprar um sistema de agendamento online. Com a medida, ela busca organizar melhor o atendimento do salão, melhorando a experiência do cliente.
Então o reinvestimento auxilia o negócio a ficar mais eficiente e atrativo, gerando um ciclo positivo de crescimento. Portanto, reinvestir é uma atitude útil para quem deseja crescer sustentavelmente, sem depender exclusivamente de empréstimos ou investimentos externos.
Quando você não faz a distinção entre gasto, investimento e reinvestimento ao abrir um negócio próprio, é fácil pensar que qualquer dinheiro que sai do caixa representa um problema.
A atitude pode levar a cortar custos que, na verdade, são investimentos ou reinvestimentos — e ajudariam a empresa a crescer. Deixar de investir pode significar ignorar oportunidades.
Essa é uma decisão capaz de estagnar o seu empreendimento, seja em relação ao tamanho ou ao aproveitamento de novas chances de crescimento que surgem no mercado.
Imagine que o dinheiro do seu negócio é uma semente que você planta. Nesse caso, gastar é regar o chão para manter a terra saudável. Investir é plantar a semente para brotar e crescer. Reinvestir é cuidar da planta para que ela dê frutos fartos e de qualidade.
Se você apenas regar o chão e nunca semear, não colherá. Agora, se fizer o plantio, mas não cuidar, a planta não crescerá. Desse modo, é preciso saber usar os recursos disponíveis com equilíbrio para que seu negócio prospere.
Se você gastar demais, não terá dinheiro para investir nem reinvestir. Porém, caso invista tudo sem controlar os gastos, corre o risco de ficar no vermelho. Já o empreendedor que não reinveste perde a chance de crescer com o próprio lucro.
Por essas razões, vale saber como encontrar o equilíbrio entre esses usos do capital da sua empresa. Acompanhe dicas que podem ajudar!
Para começar, registre tudo o que entra e sai do caixa da sua empresa. Saiba exatamente quanto você gasta, as quantias investidas e o montante reinvestido. Esse controle contribui para manter a organização e a saúde financeira do negócio.
Evite aplicar dinheiro somente em iniciativas que prometem retornos imediatos. Considere fazer investimentos que permitam o crescimento sustentável da sua empresa no médio e longo prazos.
Sempre que possível, reserve uma fatia do lucro para melhorar o empreendimento. Por exemplo, você pode investir em estrutura, estoque ou na divulgação do seu negócio, ajudando a empresa a evoluir e se manter em movimento.
Gastos mal controlados tendem a afetar diretamente o fluxo de caixa de um negócio. Dessa forma, use as anotações para tomar decisões e se lembre de revisar frequentemente os seus registros.
Além disso, tenha cuidado com gastos disfarçados de investimentos e reflita se certa aquisição realmente refletirá em lucro. Imagine que você deseja comprar um computador da moda, sendo que o seu ainda funciona bem — a medida trará retornos reais?
Mesmo com muito planejamento, muitas vezes, o dinheiro que você tem não é suficiente para aproveitar oportunidades de investimento. É nesse momento que o microcrédito pode ser seu aliado.
Esse é um tipo de empréstimo pensado para pequenos negócios. Dessa maneira, a operação oferece condições facilitadas e valores compatíveis com a realidade de quem está começando a empreender.
A Finsol disponibiliza produtos para microempreendedores individuais e microempresas que querem organizar suas finanças, acessar o crédito e crescer com segurança. Aqui, você encontra soluções que permitem manter o capital de giro e investir no seu empreendimento.
Neste conteúdo, você aprendeu a diferenciar gasto, investimento e reinvestimento e viu como eles afetam sua empresa. Agora você já sabe como usá-los simultaneamente, em prol do crescimento do seu negócio próprio.
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