Neste mês de maio, o blog da Finsol está repleto de temas especiais voltados para a maternidade e empreendedorismo. Para começar com o pé direito, nosso artigo destaca a “Diversidade de gênero nos investimentos: conheça as startups lideradas por mulheres“. Esperamos que aproveitem! Boa leitura!
Com o maior destaque no mercado sobre a importância da diversidade de gênero, é cada vez mais comum encontrar empresas fundadas e lideradas por mulheres. Nesse contexto, as empreendedoras trazem perspectivas únicas, que impulsionam o crescimento de seus negócios.
Além disso, a diversidade de gênero no ambiente empresarial promove uma cultura de inclusão e colaboração, incentivando a criatividade. Por essa razão, é interessante conhecer e se inspirar nas startups fundadas por mulheres e saber os diferenciais desses negócios.
Para isso, basta continuar a leitura. Neste post, você conhecerá startups de destaque que foram criadas por empreendedoras. Confira!
As startups são empresas emergentes, geralmente de base tecnológica, que buscam desenvolver e lançar produtos ou serviços inovadores. Com isso, o seu objetivo é solucionar problemas ou preencher lacunas de mercado por meio da inovação.
Essas empresas podem atuar em setores de software, biotecnologia, inteligência artificial, fintech, entre outros. No entanto, o termo também costuma ser usado para descrever companhias em início de desenvolvimento, desde a fase de concepção até os estágios iniciais de operação.
Desse modo, as startups são caracterizadas por seu potencial de crescimento rápido e escalável. Ainda, elas frequentemente têm uma cultura empresarial ágil, centrada na experimentação, na aprendizagem rápida e na capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.
Agora que você conhece o conceito de startup, chegou o momento de conhecer os principais negócios brasileiros fundados por mulheres. Dessa forma, é possível ter um panorama de como o empreendedorismo feminino avança no país.
A seguir, veja as startups fundadas por mulheres!
O Nubank é uma das primeiras fintechs do Brasil. Esse tipo de empresa atua no segmento financeiro, oferecendo soluções de serviços bancários, por meio da tecnologia, em uma plataforma online.
Entre os fundadores do Nubank está Cristina Junqueira. Em 2007, ela fez curso de finanças e marketing nos Estados Unidos e, quando retornou ao Brasil, em 2008, atuou no Itaú Unibanco por um ano.
Em seguida, depois de trabalhar por 3 anos no LuizaCred, Cristina retornou ao Itaú Unibanco para a área de cartões, na qual propôs soluções inovadoras para o segmento. Porém, ela não teve apoio da instituição e decidiu sair do emprego para fundar a Nubank, em 2013.
Em janeiro de 2024, o banco criado por Cristina era a 5ª maior empresa brasileira em valor de mercado, sendo avaliada em US$ 42 bilhões na bolsa de Nova York. Nesse período, a quantia equivalia a aproximadamente R$ 206 bilhões.
A Conta Black é uma fintech que tem como principal objetivo facilitar a inclusão financeira das minorias sociais, atuando tanto com empresas quanto consumidores finais. Para isso, ela oferece produtos e serviços financeiros por meio de uma conta digital.
A startup tem como cofundadora Fernanda Ribeiro, que é formada em turismo e atuou na área durante anos no setor de comunicação e vendas de companhias aéreas. Mas o trabalho demandava muita energia, o que fez ela sofrer uma crise de burnout – condição de esgotamento físico e, principalmente, mental ocasionado pela ocupação no trabalho.
Então, Fernanda se programou financeiramente e tirou um ano sabático – que é uma pausa temporária da rotina profissional – para superar esse desafio.
Após o intervalo, em 2015, ela fundou a AfroBusiness Brasil, uma empresa voltada para a geração de oportunidades de renda para a população negra. Foi nesse ambiente que Fernanda, junto ao marido e sócio, fundou a Conta Black.
A Me Poupe! é uma startup que começou no nicho de educação financeira, em um canal no YouTube. Ela já foi uma plataforma de cursos que ajudavam os clientes a lidarem com finanças e investimentos. No entanto, em 2023, a empresa mudou o foco do negócio.
Por meio do uso de inteligência artificial, o Me Poupe! se tornou um aplicativo que ajuda os usuários a escolherem os melhores investimentos conforme o seu perfil e objetivos financeiros. A empresa começou em 2015, quando Nathalia Arcuri pediu demissão do seu emprego como jornalista.
Apesar de bem-sucedida na carreira, a empreendedora decidiu se dedicar ao seu blog e canal do YouTube. Isso ocorreu após a ideia de um programa de educação financeira ser bem-vista pelo canal de televisão em que ela atuava — mas desde que a atração tivesse outro apresentador.
Com o crescimento do seu canal, Nathalia passou a oferecer cursos, tendo um crescimento exponencial na internet. Com isso, em 2023, a empresa era avaliada em quase R$ 1 bilhão.
Você conheceu startups fundadas por mulheres de destaque no cenário nacional e internacional. Deu para perceber que a diversidade de gênero no empreendedorismo é essencial para criar um ambiente empresarial mais dinâmico e inovador, né?
Nesse sentido, mulheres empreendedoras trazem diferentes perspectivas, experiências e habilidades únicas para o mundo dos negócios. Logo, a diversidade de pontos de vista estimula a criatividade e a inovação, levando ao desenvolvimento de soluções para os desafios do mercado.
Além disso, empreendedoras muitas vezes têm um profundo entendimento das necessidades de determinados mercados e clientes. Dessa maneira, a experiência pode abrir novas oportunidades de negócios que não foram exploradas.
Outro aspecto importante é o papel inspirador que as empreendedoras desempenham para as futuras gerações. Ao verem exemplos de mulheres alcançando o sucesso no empreendedorismo, as meninas e jovens são motivadas a seguirem seus próprios desejos na carreira.
Com isso, a diversidade de gênero promove um ciclo positivo de empoderamento feminino e realização pessoal e profissional.
Você viu que é importante ter a diversidade de gênero no empreendedorismo. Mas como promovê-la? Para começar, as empreendedoras podem se envolver ativamente em programas de mentoria e networking, tanto como mentoras quanto como mentoradas.
Essas iniciativas fornecem orientação prática e compartilhamento de conhecimentos, e ajudam a construir relacionamentos na comunidade empreendedora. Ainda, esse é um meio de promover a visibilidade das mulheres destacando o seu sucesso.
Outra forma de alavancar a diversidade de gênero é apoiar as iniciativas de crédito especializado para mulheres que empreendem. Há programas que geram melhores condições para empréstimos de capital de giro e financiamento de veículos, por exemplo.
Neste artigo, foi possível conferir startups de grande sucesso fundadas por mulheres. As histórias delas são inspiradoras no sentido de promover a diversidade de gênero e fortalecer a participação feminina no mercado.
Você também acredita que as histórias de mulheres bem-sucedidas podem inspirar outras pessoas a promover a diversidade? Então compartilhe o post entre seus contatos!
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